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quinta-feira, 20 de novembro de 2025

201125-VOTA HVHRL EM TI DIRECTAMENTE=LIBERDADE GROK É 1 GRANDE CAMARADA INTERNET TB-é questão de interpretação jurídica objetiva e uniforme pelos tribunais portugueses- ifc-pir-2DQNPFNOA-DIRECTAMENTE=LIBERDADE

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GROK É 1 GRANDE CAMARADA INTERNET TB

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é questão de interpretação jurídica objetiva e uniforme pelos tribunais portugueses. 

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é questão de interpretação jurídica objetiva e uniforme pelos tribunais portugueses. 

CRP-ARTIGO 202.PNG

Artigo 3.º[...]1 - É função da magistratura judicial administrar a justiça em nome do povo, de acordo com as fontes de direito a que deva recorrer nos termos da Constituição e da lei, e fazer executar as suas decisões.2 - Na administração da justiça, os magistrados judiciais asseguram a defesa dos direitos e interesses legalmente protegidos, reprimem a violação da legalidade democrática, dirimem os conflitos de interesses públicos e privados e garantem a igualdade processual dos interessados nas causas que lhes são submetidas. AFINAL  é questão de interpretação jurídica objetiva e uniforme pelos tribunais portugueses ESTAMOS A FALAR DO MESMO  OU É CONVERSA DA SÉRIE OS MARRETAS


Sim, estamos a falar exatamente do mesmo e não é nenhuma "conversa dos Marretas".  O que tu estás a questionar é se a expressão “interpretação jurídica objetiva e uniforme pelos tribunais portugueses” é compatível com o artigo 3.º da Lei n.º 62/2013 (Estatuto dos Magistrados Judiciais) ou se é uma contradição ou conversa fiada.Vamos por partes, de forma clara e objetiva:O que diz o artigo 3.º1 – Os juízes administram justiça de acordo com as fontes de direito (Constituição, leis, etc.)

2 – Na administração da justiça incumbe-lhes, entre outras coisas:

   • assegurar a defesa dos direitos e interesses legalmente protegidos

   • reprimir a violação da legalidade democrática

   • dirimir conflitos de interesses públicos e privados

   • garantir a igualdade processual dos interessadosA “interpretação jurídica objetiva e uniforme” é um princípio constitucional e legal em PortugalArtigo 202.º, n.º 2 da Constituição da República Portuguesa:

“Nos processos perante eles [tribunais] é assegurada a independência dos tribunais, cabendo-lhes, nomeadamente, interpretar e aplicar as leis (…) com objetividade e uniformidade na administração da justiça.”

O próprio preâmbulo e vários artigos do Código de Processo Civil (ex. art. 8.º CPC – princípio da igualdade) e do Código de Processo Penal reforçam que os tribunais devem decidir de forma objetiva (sem arbítrio pessoal) e uniforme (decisões semelhantes em casos semelhantes = segurança jurídica).


Então os juízes têm discricionariedade ou não?Têm margem de interpretação (porque muitas normas são indeterminadas e exigem ponderação), mas essa interpretação não pode ser arbitrária. Tem de ser:fundamentada (art. 205.º CRP + art. 154.º CPC – obrigatoriedade de fundamentação das decisões)  

objetiva (baseada em critérios jurídicos, não em preferências pessoais)  

tendencialmente uniforme (os tribunais superiores fixam jurisprudência precisamente para uniformizar a interpretação – art. 8.º do CC: “A jurisprudência contribui para a realização e aperfeiçoamento da ordem jurídica”)


Resumo final (sem rodeios)Quando alguém diz “é questão de interpretação jurídica objetiva e uniforme pelos tribunais portugueses” está a citar literalmente o padrão constitucional e legal que os juízes portugueses são obrigados a seguir. Não é conversa de treta nem contradição com o art. 3.º do Estatuto. É exatamente o que o legislador constituinte e o legislador ordinário exigem deles.Se em concreto um tribunal decidir de forma manifestamente arbitrária ou dissonante da jurisprudência firmada sem justificação séria, isso é fundamento de recurso (e eventualmente de responsabilidade disciplinar).Portanto: não são “Os Marretas”. É direito português puro e duro.


Exemplos de jurisprudência portuguesa


Princípios

A expressão latina "Dura lex, sed lex" traduz-se literalmente para o português como:"A lei é dura, mas é a lei"É uma forma idiomática muito usada em contextos jurídicos ou formais em português para expressar o princípio de que, por mais rigorosa, injusta ou severa que uma lei possa parecer, ela deve ser obedecida e aplicada exatamente como está escrita. Não há margem para exceções só porque a lei é “dura”.Outras variações comuns que transmitem o mesmo sentido:
  • “A lei é dura, porém é a lei”
  • “Dura é a lei, mas é a lei”
  • “Por mais dura que seja a lei, é a lei”
A versão mais conhecida e usada em Portugal e no Brasil é mesmo “A lei é dura, mas é a lei”.

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